Oposição une-se e exige auditoria a resultados eleitorais

 A coligação de partidos da oposição moçambicana, incluindo o PODEMOS, MDM e Nova Democracia, exige uma auditoria forense para apurar todas as irregularidades nas eleições gerais de outubro.

Oposição une-se e exige auditoria a resultados eleitorais

Os partidos políticos da oposição excluem um auditório forense para apurar a verdade eleitoral e responsabilizar os autores da alegada fraude nas sétimas eleições gerais.


Num documento com a data de 16 de novembro e divulgado ontem pelo Centro de Integridade Pública (CIP), os partidos prometem que, caso não seja reposta a verdade eleitoral, as manifestações continuarão de forma coordenada por todas as formações políticas.


O porta-voz do Partido Otimista para o Desenvolvimento de Moçambique (PODEMOS), Dinis Tivane, justifica esta exigência com o facto de ter sorteio de urnas nas eleições de outubro; em várias mesas de voto, o número total de votos terá superado o número de inscritos.


Benefícios de auditoria forense

Uma auditoria forense aos resultados "não só vai permitir encontrar os responsáveis, como também perceber como essa fraude foi feita. Porque precisamos de encontrar as pessoas que estão a fazer a fraude", insiste Tivane.


A auditoria forense também seria uma forma de confirmar os próprios dados do PODEMOS: Nós temos o número de votantes e de abstenção, mas para sabermos quantos votos eles meteram, quantos tiraram de um e de outro, seria fantástico, comentar o porta-voz do partido que apoiou a candidatura presidencial de Venâncio Mondlane.


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