Membro da Frelimo alerta Venâncio Mondlane

 Membro da Frelimo alerta Venâncio Mondlane sobre plano para eliminá-lo definitivamente

Membro da Frelimo alerta Venâncio Mondlane

Maputo, Moçambique  Um integrante da Frelimo, sob condição de anonimato, fez um alerta público a Venâncio Mondlane, líder opositor e figura central da resistência política em Moçambique. Segundo o membro do partido no poder, há um plano em andamento para eliminar Mondlane de forma definitiva.  


Ele deve ter cuidado  

De acordo com o informante, o plano estaria sendo articulado por figuras influentes do partido, temerosas do impacto que Mondlane pode ter no cenário político do país. “Ele precisa ter cuidado. Estão determinados a não permitir que ele continue a desafiar o sistema”, afirmou o membro da Frelimo.  


Detalhes do suposto plano  

Embora os detalhes exatos do plano não tenham sido revelados, o informante sugeriu que o esquema envolve monitoramento constante de Mondlane e ações para limitar sua capacidade de mobilização política, podendo incluir medidas extremas.  


Reação de Venâncio Mondlane 

Mondlane, que está fora do país, respondeu ao alerta por meio de um comunicado. “Não me surpreende que tentem me silenciar. Isso só prova o medo que têm da verdade e da força do povo moçambicano. Continuarei lutando pela democracia, custe o que custar”, declarou o líder opositor.  


Clima de tensão crescentemente não  

O alerta chega em um momento de grande instabilidade política no país, com crescentes acusações de corrupção, repressão e manipulação eleitoral por parte do governo. O possível retorno de Mondlane a Moçambique tem gerado debates acalorados e aumentado as tensões entre governo e oposição.  


**Reação do governo  

Até o momento, o governo moçambicano não se pronunciou oficialmente sobre as alegações, mas aliados de Mondlane pedem garantias de segurança para o líder opositor, destacando que qualquer ataque contra ele seria visto como uma afronta à democracia.  


Apelo da sociedade civil 

Organizações de direitos humanos pediram investigações independentes sobre a alegação do plano e maior proteção a Mondlane e outros líderes opositores. "Qualquer tentativa de silenciar vozes dissidentes é um ataque direto à liberdade e aos direitos humanos", afirmou um representante da sociedade civil.  


O caso lança luz sobre o ambiente político volátil em Moçambique, com a comunidade internacional observando de perto os desdobramentos dessa grave acusação.


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